O Bradesco anuncia a ampliação do prazo de financiamento da casa própria de 25 para 30 anos em todas as modalidades enquadradas no Sistema Financeiro da Habitação (SFH). O banco também reduziu a taxa de juros dos contratos pós-fixados para imóveis novos e usados com valor de avaliação de até R$ 120 mil, que cai de 10% para 8,9% ao ano, o equivalente a uma taxa mensal de 0,7% ao mês, mais a variação da TR.
Outras modalidades pós-fixadas também sofreram queda das taxas, entre elas a carteira de imóveis comerciais para pessoa física, que teve juros reduzido de 16% para 14% ao ano, mais a variação da TR. Na carteira de imóveis residenciais com faixa de R$ 120 mil a R$ 500 mil a taxa caiu de 11,0% para 10,9% ao ano, mais a variação da TR.
O comprador poderá financiar até 80% do valor de venda ou avaliação do imóvel, desde que o comprometimento máximo da renda líquida não ultrapasse 30%.
Banco do Brasil
O Banco do Brasil está elevando o limite de crédito para 10 milhões de clientes pessoa física. No total, R$ 13 bilhões adicionais poderão ser utilizados para a realização de operações de crédito.
“A partir de hoje, esses clientes já tiveram elevação automática no limite pré-aprovado em diversas linhas de crédito sem que esse movimento implique aumento de risco adicional para o BB”, diz Ricardo Flores, vice-presidente de crédito, controladoria e risco global do banco. “Vamos emprestar mais e baratear crédito com menor risco”.
Outras modalidades - O Banco do Brasil BB também está reduzindo as taxas de juros de diversas linhas de crédito. No crédito consignado, o BB passa a oferecer taxas a partir de 1,62% ao mês.
Para beneficiários do INSS, os juros ficaram mais baixos, com taxas a partir de 1,58% a.m. Na linha branca, a taxa mínima é de 1,99%, e a máxima caiu de 3,23% para 2,89% a.m. O financiamento para material de construção também sofreu redução no intervalo das taxas, passando para 1,69% a 2,89% a.m.
Já o BB Crediário, linha de crédito destinada ao financiamento de bens e serviços, pagamentos de contas e impostos, a taxa mínima caiu de 2,57% para 2,29%, e a máxima, de 3,39% para 2,99%. No crédito para aquisição de veículos, os juros, que estavam entre 1,31% e 2,63%, passaram para 1,22% a 2,44% ao mês.
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