Preso nas espirais da criação, o homem está cego ao fato de que ele é parte do Divino Criador. Identificando-se com seu envoltório físico, ele não enxerga a unidade de todos os seres no Um Universal Absoluto. O homem escreveu e estudou textos incontáveis sobre disciplina e descobertas espirituais, e confundiu-se viciando-se em rivalidades e argumentações dialéticas. Mas aquele que colocou em prática ao menos uma página ou duas desses livros torna-se silencioso e livre de qualquer desejo por fama ou vitória. Ele está contente nas profundezas do seu ser. Ele ara o campo de seu coração, planta as sementes do amor e colhe os frutos da coragem e da equanimidade.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário